Ao longo do tempo, percebemos que a existência do homem não se limita à simples obtenção dos meios que garantem a sua sobrevivência material. Visitando uma expressiva gama de civilizações, percebemos que existem importantes manifestações humanas que tentaram falar de coisas que visivelmente extrapolam a satisfação de necessidades imediatas. Em geral, vemos por de trás desses eventos uma clara tentativa de expressar um modo de se encarar a vida e o mundo.
Paulatinamente, essa miríade de expressões passou a ser reconhecida como sendo “arte”. Para muitos, este conceito abraça toda e qualquer manifestação que pretenda ou permita nos revelar a forma do homem encarar o mundo que o cerca. Contudo, o lugar ocupado pela arte pode ser bastante difuso e nem sempre cumpre as mesmas funções para diferentes culturas. Não por acaso, sabemos que, entre alguns povos, o campo da expressão artística esteve atrelado a questões políticas ou religiosas.
Na opinião de alguns estudiosos desse assunto, o campo artístico nos revela os valores, costumes, crenças e modos de agir de um povo. A partir dessa ação, a arte passa a ser interpretada com um olhar histórico, que se empenha em decifrar aquilo que o artista disse através da obra.
A madeira é talvez o material mais versátil, pois são inúmeros os estilos e as técnicas de pintura que podem ser aplicados em um móvel ou em uma peça de madeira, assim como os tipos de tintas que podem ser utilizadas. As técnicas aplicadas sobre madeira, também podem ser aplicadas sobre outras superfícies, tais como: alumínio, cerâmicas, gesso, paredes, metais, vidro, plástico, etc., respeitando-se a preparação da base de cada superfície.
Além das aulas de pintura também são ministradas aulas de Patchwork a mão: apliquê, fuxico, feltro e pedrarias, bem como de Mosaico, Velas; Sabonetes e Cosméticos, que deverão ser agendadas previamente.
As aulas são totalmente práticas e tem 3 horas de duração, permitindo que as peças sejam desenvolvidas, maximizando o aprendizado e a qualidade do trabalho. Para as aulas são disponibilizados inúmeros riscos de desenhos country, bauer e decorativos.
O tempo de permanência no curso depende dos objetivos de cada aluna e do nível de desenvolvimento buscado. Para o domínio de técnicas básicas é necessário um período de 3 a 4 meses de aulas.
Paulatinamente, essa miríade de expressões passou a ser reconhecida como sendo “arte”. Para muitos, este conceito abraça toda e qualquer manifestação que pretenda ou permita nos revelar a forma do homem encarar o mundo que o cerca. Contudo, o lugar ocupado pela arte pode ser bastante difuso e nem sempre cumpre as mesmas funções para diferentes culturas. Não por acaso, sabemos que, entre alguns povos, o campo da expressão artística esteve atrelado a questões políticas ou religiosas.
Na opinião de alguns estudiosos desse assunto, o campo artístico nos revela os valores, costumes, crenças e modos de agir de um povo. A partir dessa ação, a arte passa a ser interpretada com um olhar histórico, que se empenha em decifrar aquilo que o artista disse através da obra.
Você terá a oportunidade de conhecer e aprender algumas técnicas que são utilizadas na produção de peças artesanais, desde a preparação da madeira até a finalização das mesmas, aprendendo como usar diferentes materiais e a maneira correta de aplicá-los. O curso de pintura é sempre elaborado e distinto, visto que cabe ao aluno a opção de escolher as técnicas e os objetos a decorar, contando sempre com a ajuda do professor que lhe dará o apoio necessário.
A madeira é talvez o material mais versátil, pois são inúmeros os estilos e as técnicas de pintura que podem ser aplicados em um móvel ou em uma peça de madeira, assim como os tipos de tintas que podem ser utilizadas. As técnicas aplicadas sobre madeira, também podem ser aplicadas sobre outras superfícies, tais como: alumínio, cerâmicas, gesso, paredes, metais, vidro, plástico, etc., respeitando-se a preparação da base de cada superfície.
Além das aulas de pintura também são ministradas aulas de Patchwork a mão: apliquê, fuxico, feltro e pedrarias, bem como de Mosaico, Velas; Sabonetes e Cosméticos, que deverão ser agendadas previamente.
As aulas são totalmente práticas e tem 3 horas de duração, permitindo que as peças sejam desenvolvidas, maximizando o aprendizado e a qualidade do trabalho. Para as aulas são disponibilizados inúmeros riscos de desenhos country, bauer e decorativos.
O tempo de permanência no curso depende dos objetivos de cada aluna e do nível de desenvolvimento buscado. Para o domínio de técnicas básicas é necessário um período de 3 a 4 meses de aulas.
Se você quer se aprimorar, pinte com regularidade e disciplina, pois a prática é essencial. Busque sempre o progresso da sua arte, adquirindo conhecimento e informação, mas contar com a ajuda de uma pessoa especializada corta caminhos.
Tenha sempre em mente o Pensamento do P:
PRATICA, PACIÊNCIA E PERSEVERANÇA, PARA PINTAR PERFEITAMENTE.
Os cursos serão marcados a partir da formação de grupos interessados e da escolha do local que lhes for mais conveniente: em domicílio, lojas, empresas, em grupo ou particular.
O contato pode ser feito pelo telefone (11) 99694.7310 ou por e-mail: contato.teresa@gmail.com.
O curso comprende:
A classificação de uma pintura segundo o seu aspecto final é designado de Estilo de Pintura. Cada estilo de pintura obedece a um determinado modo de se pintar, com técnicas, pincéis, suporte (material sobre o qual se pinta), riscos (desenhos) específicos e muitas vezes, também com cores características.
Os estilos de pintura são originários de determinados países, províncias ou regiões, e alguns são centenários. Alguns povos ao migrarem para outras partes do mundo, levam suas técnicas e acabam por influenciar novos artistas e criar novos estilos.
- Pintura Decorativa – (Decorative Paint ou Tole Paint). Toda e qualquer técnica ou estilo de pintura aplicados em móveis ou peças de madeira, metal, cerâmica, vidro, tecido, etc. O nome “Tole Paint” tem sua origem no vocábulo em francês “toile”, que quer dizer “lata”. Então, a tradução literal seria “Pintura em Lata”.
- Pintura Country – (Folk-Art) Estilo de pintura que retrata objetos, animais, frutas, flores e tudo que lembra a vida no campo. Tem cores características e muitas vezes ares envelhecidos. Pode ser dividido em três estilos diferentes: Americano, Primitivo e Clássico, além de ter outras subdivisões nomeadas pelo que retratam como Still Life (natureza morta), Landscape (paisagens marinhas), Cottage (paisagens com casas), etc.
- Bauernmalerei – (Folk-Art) (Bauer = fazenda, malerei = pintura) O Bauenmalerei teve sua origem entre os Alpes bávaro e austríaco e o Apenzell suíço e é freqüentemente chamado de Pintura Alemã ou Pintura Bávara. Conhecido mundialmente, o Bauernmalerei é dividido em vários estilos, como o Tolzr, o Rossler, o Wismut e o Franconian, distinguidos uns dos outros por características como traços, cores e riscos específicos. A pintura é feita com cores alegres e retratando principalmente flores, mas também frutas, pássaros, paisagens e figuras humanas, usando-se pinceladas ensaiadas (C, S e vírgulas), feitas com pincéis redondos e cargas duplas ou carga cheia.Outros países Europeus baseados no bauern desenvolveram sua Folk-Art e cada um lhes deu um nome: Noruega-Rosemailing, Rússia- Zhostovo, Inglaterra-Patchwork.
- Pintura Realista – (Trompe L´Oiel) Técnica artística que com truques de perspectiva, cria
uma ilusão óptica que mostra objetos ou formas que não existem realmente. Provém de uma expressão em língua francesa que significa engana o olho e é usada principalmente em pintura ou arquitetura.
- Craquelê – Recebem esse nome as técnicas que produzem efeitos de rachaduras na superfície de um trabalho. Existem duas técnicas diferentes de craquelar: uma com verniz, com aspecto de rachaduras evidenciadas por pátinas douradas ou escuras e aquela com aspecto de casca de ovo, obtida com tintas apropriadas.
- Decoupagé – (leia-se “decupage”) Técnica francesa que consiste basicamente em colar recortes de papel ou tecido em uma superfície. Depois da colagem, se pode complementar com pintura, para evidenciar detalhes e enriquecer o trabalho. É uma técnica muita antiga, uma forma de arte que começou em Veneza, Itália, por volta do século XIII e foi difundida no século XVII no resto da Itália, França, e Inglaterra. Durante os anos de 1970, nos Estados Unidos, a técnica passou a ser aplicada sobre objetos de uso cotidiano como mesas, cadeiras, baús, bandejas, caixas, e outros diversos objetos, sendo que até hoje continua atual, versátil, criativa e divertida.
- Desgastado – (Distressing) Produzir sinais de desgaste a um trabalho com o uso de lixas ou outras ferramentas, para dar uma falsa impressão de muito uso.
- Esponjado – Técnica de pintura que consiste em “bater” com uma esponja carregada com uma cor de tinta diferente, sobre outra já seca e que confere um aspecto envelhecido ao trabalho. As esponjas podem ser vegetal, marinha ou aquelas de uso doméstico. A textura da esponja determina o efeito final.
- Espatulado – Trabalho feito com espátula, ferramentas em diversos formatos (de facas ou de pás) confeccionadas em metal ou em plástico, que são usadas para aplicar tinta ou massa.
- Estêncil – São modelos feitos em acetato ou plástico com formas ou desenhos vazados e podem ser usados para aplicar tinta ou massa.
- Envelhecimento – São técnicas que produzem efeitos de envelhecimento ou de muito uso um um trabalho, através do uso de betume, gel, médium envelhecedor, raspagem, etc
- Faux Finish-- (falsos acabados) - Nome dado ás pinturas que imitam materiais presentes na natureza (mármores, granito, madeiras, pele de animais, etc).
- Flutuação – (Floating) Técnica que cria efeito de sombra ou de luz.
. Highlights- Flutuação Iluminada: com uma cor clara que cria efeitos de luz.
. Reverse Float- Flutuação Reversa: efetuada nos dois lados de um desenho (interna e externamente).
. Shading ou Blending- Flutuação Sombreada: com uma cor escura que proporciona efeitos de sombreado, muito utilizada nas bordas dos trabalhos para envelhecimento.
- Molhado no Molhado – Técnica de pintura que consiste em aplicar uma camada de tinta sobre outra ainda molhada, misturando as cores na superfície do trabalho, de forma a se conseguir novos matizes ou nuances.
- Pátina – Originalmente, somente tinha esse nome, a película de coloração esverdeada que aparece no bronze ou no cobre devido á oxidação pela ação do tempo (azinhavre). Mais recentemente, aquele aspecto acetinado que um móvel adquire com o desgaste natural ou pela exposição á luz, foram igualmente denominados “pátina”. No Brasil, convencionou-se chamar de pátinas, as várias técnicas de pintura que conferem uma aparência envelhecida ao móvel ou peça onde são aplicadas.
Cada técnica produz um efeito diferente: clássico, rústico, romântico, etc. Exemplos: Pátina Tradicional ou Pátina Lixada; Pátina Lavada ou Satiné; Pátina Provençal ou Estonado; Pátina com Parafina ou Batik; Decapê (DKP), etc. Apesar de encobrir pequenas imperfeições, patinas não são consideradas como restauração, pois mudam as características originais da peça trabalhada.
- Papel de Parede – (“Background”) Pintura de motivos pequenos e repetidos que servem para decorar parte ou toda extensão de um trabalho, geralmente o fundo, ou à parte de traz da figura principal, exemplo: os xadrezes, listras e as imitações de tecidos em geral.
- Pouncé – (diz-se poncê) – (Stippling) - Depois de pintar uma área, bater com um pincel seco sobre a área pintada e ainda molhada, para criar uma textura ou efeito de folhagem, nuvens, areia, pelagens de animais, etc.
- Respingado – (Spattering) É o processo de espirrar uma tinta magra sobre uma superfície, com o auxilio de uma escova velha de dentes ou outra ferramenta.
- Textura ou Gesso Acrílico - É uma pasta usada para obtenção de relevo em peças de madeira, gesso ou cerâmica, mas também serve como preparação para telas destinadas á pintura acrílica ou á óleo.
-Transparência – (Scumbling) É o processo de aplicar uma demão de tinta magra sobre uma área pintada, que produz um efeito de transparência, pois permite que se veja a cor da pintura anterior. Com essa técnica podemos pintar criando ilusão de vidro (copos, taças, potes, garrafas, vidraças, tecidos transparentes, etc.), ou dar um aspecto envelhecido a um trabalho.
- MDF - Medium Density Fibreboard – Fibras de madeira resinadas e prensadas em formato de pranchas que apresentam densidade média. São encontradas em grandes placas em espessuras que variam de 3 a 12mm e são ideais para confecção de caixas, pequenos móveis e para recortes.
No século XX a fabricação de pincéis evolui com os filamentos sintéticos, com a exploração de novos formatos nas pontas dos pincéis e tantos outros acessórios artísticos. Essa evolução é paralela à da tinta à base de água. Hoje com uma maior variedade de formas, os pincéis ampliam os recursos na pintura em todo tipo de técnica. O formato define o traço e a pincelada buscada pelo artista. A composição da ponta (pelos, cerdas ou filamentos sintéticos) define o uso do tipo de tinta na superfície a ser pintada. Os pincéis são sua principal ferramenta, por isso, compre os melhores que puder, mesmo porque, se você observar certos cuidados, seus pincéis vão durar muito tempo.
Os pincéis de cabos curtos servem para aquarela, guache, nanquim, pintura decorativa e permitem um traço mais firme, enquanto que os de cabos longos destinam-se a tinta a óleo e acrílica. São desenhados para serem pegos no final do cabo, permitindo uma liberdade maior de movimento resultando num traço mais solto.
Cada tipo de pêlo serve para diferentes propósitos:
Pêlos naturais – qualquer cabelo macio ou cerda animal. Os pêlos naturais mais utilizados: marta Kolinsky (os mais caros e raros), marta vermelha, marta russa, doninha, orelha de porco, texugo, mangusto, quati, esquilo, orelha de boi, camelo, pônei (para pincéis escolares), de cabra (para pincéis baratos e de maquiagem) e crina de cavalo (somente para escovas).
Existem basicamente dois tipos de pêlo usados para pincéis de pintura a óleo. Eles são: Pincéis de “Cerdas” ou pêlos de suínos e pincéis de pêlos de marta:
- Os pincéis de cerdas (pelo de porco) são os mais recomendáveis para os principiantes porque são mais econômicos e agarram mais quantidade de tinta.
- Os pincéis de pêlo suave natural (pelo de animais) absorvem mais a água e são ideais para aquarela.
Sintéticos - geralmente filamentos de nylon extrudado. Os pincéis sintéticos são os mais recomendáveis para acrílico e PVA. Permite um excelente detalhamento devido a maleabilidade dos pelos. Como estas tintas secam mais rapidamente danificariam muito os pincéis de pelo natural.
Tipos de pincéis:
- Chatos (Flat) – Geralmente são usados para pintar áreas maiores. Também pode ser usado para pinceladas de flutuação e para pintar folhas e flores nas técnicas de pintura gestual ou One Stroke, principalmente quando se trata de carga dupla ou tripla.
- Chanfrados ou Angular – Indicados para o Floating e para atingir áreas diminutas como cantos pontiagudos.
- Redondos (Round) – Para pinturas de pinceladas ensaiadas como Bauernmalerei e outras.
- Redondo Angular (Deer Foot) – O chamado “Pata de Vaca”, para ponsar - para obter efeitos de pêlo, de areia, de nuvens, etc.
- Filbert ou Língua de Gato – Ideais para trabalhar pétalas ovaladas como margaridas, crisântemos, hortências, pintura Bauer, etc.
- Filbert Rake- utilizado na imitação de cabelo, pêlo de animais, barba, etc
- Filete – Para traços finos. Seve para delinear, filetar e marcar pequenos detalhes no desenho.
- Liner – Como o filete, mas com as cerdas mais longas.
- Leque (Fan) – Usado para fazer “matinho”, cabelos, copas de árvores, etc.
- Mop ou suavizador- Serve para suavizar ou esfumar superfícies ou texturas, deixando a pincelada sem rastros.
- Mousse – para efeitos especiais (muito usado em pintura em seda)
- Trincha – Pincéis chatos e largos, para pintar grandes extensões, aplicar goma-laca, fundo ou verniz.
- Existem outros tipos de pincéis que usamos em artesanato, eles são feitos de borracha e servem para pintar detalhes, retirando o excesso de tinta.
Conservação e Limpeza:
Pincéis de pintura devem ser limpos com água imediatamente após seu uso. Lave-os com detergente neutro ou xampu sempre que julgar necessário, “penteando” as cerdas. Se quiser, deixe de molho por no máximo 30 minutos. Coloque um pouco de condicionador de cabelo em um frasco e quando for lavar seus pincéis coloque um pouco na palma da mão e massageie os pêlos. Enxague bem e sacuda-os para eliminar a água ou seque-os com papel absorvente ou pano macio. Certifique-se, para que os pêlos fiquem todos juntos. Caso contrário molde-os com os dedos.
Quando estiver pintando, não deixe por muito tempo, seus pincéis com as cerdas mergulhadas para baixo em recipientes com água, terebintina, ou qualquer outro solvente. Habitue-se a enxaguar e secar sempre que trocar de pincel e nunca os deixe secar com tinta nas cerdas.
Se você usa diferentes tintas, tenha para cada uma um jogo de pinceis, pois os resíduos que permanecem entre as cerdas, mesmo depois de limpos, podem danificar seu trabalho. Também convém separar os pincéis usados para aplicar vernizes ou outros produtos auxiliares. Limpe-os no diluente apropriado à tinta ou verniz que estiver usando. Pincéis de pêlo sintético não devem ser lavados com água quente e produtos químicos.
Com o uso o pincel vai virando algumas cerdas (descabelando). Essas cerdas podem ser cortadas com cuidado para não prejudicar o bom traço da pintura.
Mantenha seus pincéis sempre bem acondicionados, protegendo as cerdas para que não “amassem”. Deve-se guardá-los separados, na vertical, com as cerdas para cima.
Seguindo essas orientações você terá pincéis por muito mais tempo.
Tintas- Utilização e conservação
A tinta PVA é a mais usada (tinta látex). É de fácil aplicação, tem grande poder de cobertura e pigmentação muito resistente, além de ser lavável com água e sabão. Tem aparência fosca e aveludada, e uma gama imensurável de cores que podem ser preparadas.
Siga as instruções de uso geralmente impressas nos rótulos. Mantenha os frascos fechados, mesmo quando em uso. Procure deixar as tampas e o bocal dos frascos ou tubos sempre limpos.
Evite usar tintas diretamente das tampas ou frasco, use sempre godê ou bandejas, isso ajuda a preservar a qualidade da tinta, pois a água contida no pincel pode apodrecê-la e contaminá-la.
Caso opte por preparar eventuais misturas de cores, faça em quantidade suficiente para terminar todo o trabalho (duas a três demãos), pois dificilmente será possível repetir a mesma cor. Quando precisar diluir, use água filtrada. Guarde em frascos bem lavados e fechados.
GALERIA
http://www.elo7.com.br/atelierteresamolina
WhattsApp: 55 (11) 996947310
ou use o e-mail para esclarecer as suas dúvidas, enviar sugestões
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